Para chegar até essa nova dimensão de arte e vida é simples. Basta seguir a trilha que este homem deixou em sua casa, na floresta de árvores altas. Um caminho que se abre na Alameda das Esculturas,

gentilmente vigiada por pensamentos alados em formas de móbiles.

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Finalmente, a jornada pessoal dele e de cada um que busca o infinito do Círculo termina nas duas galerias, onde ele expõe sua centena de quadros, que criam e recriam constantemente a energia da vida desse movimento.

Mas sempre sabendo que é apenas um recomeço.

 

O fim e o começo estão no mesmo lugar.          É só você saber onde está.                  E agora, nós sabemos.

 

           Nando Franchim